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Classificação: (10/10) |
Aeroplano surgiu numa altura em que as comédias non-sense ainda não estavam institucionalizadas. Talvez por isso, conseguissem apresentar-se como sendo originais e profundamente divertidas. Ao rever esta pérola, ainda consegui soltar algumas gargalhadas e muitos sorrisos, a partir de piadas (que de facto continham piada) e com sequências desconexas que apesar de o serem ainda conseguem ser eficazes, libertando no espectador essa resposta fisiológica que é o riso. Esta ideologia nos tempos que correm, a meu ver, perdeu-se por completo. Acabando por dar origem a filmes completamente insípidos no significado da palavra comédia, e acima de tudo que mais fazem chorar (de tão maus serem) do que propriamente conseguem fazer rir. Aeroplano foi realizado por Jim Abrahams realizador de “Hot Shots”, outro grande exemplar do cinema de paródia, e David Zucker realizador de “Scary Movie 3” e “The Naked Gun: From the Files of Police Squad!”
Pelos vistos, antes de o Bryan Singer ter realizado o mega fracasso de "Superman Returns", Brett Ratner (que para quem não sabe é o gajo que realizou o "X-Men 3"), apresentou uma proposta diferente para regresso do Homem de Aço, que para além de um guião com a assinatura do J.J. Abrams, incluia diversos esboços e desenhos que demonstram que tipo de filme o Ratner pretendia fazer. Entre esses vários elementos artisticos, encontra-se esta foto aqui em baixo:
Basicamente, esse filme iria focar mais na origem do Super-Homem em relação ao seu planeta natal, Krypton, onde decorria uma guerra civil e teria um aspecto mais sombrio e épico. Hummm, é impressão minha ou há muito de "Batman Begins" no meio disto tudo? Até a foto parece que é em Gotham.
Mais uma noite de Óscares e esta sem dúvida, uma para ficar na memória. A abrir um novo apresentador que diga-se de passagem, simplesmente foi fabuloso. Hugh Jackman cantou, dançou, iniciou a cerimónia com um número fantástico que terminou com uma ovação de pé da plateia. Que era bom actor eu já não tinha dúvidas, agora dançar – e com algumas coreografias particularmente complexas – foi para mim uma novidade. Uma palavra resume tudo, notável.
Cerimónia em si, com bastantes alterações que a meu ver apenas beneficiaram a mesma. Com muita fluidez e ritmo, e acima de tudo recorrendo a blocos definidos pelas categorias, e os cinco nomeados de cada categoria a serem apresentados pelos cinco vencedores da ultima edição, fez com que esta 81ª emissão dos Óscares fosse uma das mais agradáveis de visionar dos últimos anos.
Quanto às estatuetas propriamente ditas, nada de muito importante a assinalar. Talvez a maior surpresa para mim tenha sido mesmo Penélope Cruz, mas bem vistas as coisas, apresenta-nos uma interpretação bastante trabalhado, pelo que acabo por ter que reconhecer que foi muito bem entregue. Quanto a Mickey Rourke, apesar de considerar ter tido uma interpretação exemplar, Sean Penn também brilha e simplesmente aos olhos da Academia, brilhou um pouco mais. Também gostaria de ter visto David Fincher como melhor realizador, mas contra factos não há argumentos. “Slumdog Millionaire” é efectivamente um grande filme, e reveste-se acima de tudo por uma vitória de um “pequeno” estúdio contra um “grande” estúdio.
O momento mais emotivo foi mesmo a entrega do Óscar a Heath Ledger. Para mim porque nos apresentou uma das melhores, se não mesmo a melhor, interpretação de sempre sem lhe podermos transmitir isso pessoalmente. Mas por outro lado devido à tragédia que todos já conhecemos … e aqui ficará sempre a questão, se ele não tivesse morrido será que teria até sido nomeado? Jorge Mourinha, apresenta uma frase que de certa forma evidencia essa possível dualidade e passo a citá-lo, “O prémio de Ledger estava praticamente ganho à partida devido à trágica morte do actor entre o término da rodagem e a estreia ( …)”.
Pena foi que Benjamim Button tenha sido tão pouco reconhecido, e trata-se também de um grande filme, mas a noite era mesmo de Slumdog Millionaire… e aquilo que está destinado, dificilmente se contraria… e apesar de todas as contrariedades que foram sofrendo durante a produção, estava mesmo destinado a brilhar.
Apesar de ter dito a mim próprio que não iria ver os óscares por: a) todos os anos a cerimónia ser a mesma coisa b) ficado chateado pela não nomeação do Christopher Nolan e do Bruce Springsteen e c) não gostar como a TVI comenta a cerimónia; a verdade é que também tinha uma certa curiosidade por ver o Hugh Jackman como apresentador, e acabei mesmo por ver tudo até ao fim, e sinceramente a cerimónia surpreendeu-me pela positiva. Algumas alterações na forma como foram apresentados os prémios beneficiou muito o espectáculo e o Hugh foi um excelente anfitrião. Quanto aos premiados, para mim houve principalmente duas surpresas: Sean Penn para melhor actor (estava mesmo a contar com o Mickey) e o Anthony Dod Mantle para melhor fotografia pelo Slumdog Millionaire (para mim o Wally Pfister é um milhão de vezes superior). Aliás, o Slumdog Millionaire foi de facto o grande vencedor, algo que já estava à espera e que tenho pena, porque apesar de ser um bom filme, não o considero um grande filme. Gostava de ter visto o David Fincher como melhor realizador, mas tal também não veio a acontecer. Aqui fica a lista dos vencedores (ah, pelos vistos aquela lista revelada à socapa era mesmo falsa):
MELHOR FILME: Slumdog Millionaire
MELHOR REALIZADOR: Danny Boyle (Slumdog Millionaire)
MELHOR ACTOR PRINCIPAL: Sean Penn (Milk)
MELHOR ACTRIZ PRINCIPAL: Kate Winslet (The Reader)
MELHOR ACTOR SECUNDÁRIO: Heath Ledger (The Dark Knight)
MELHOR ACTRIZ SECUNDÁRIA: Penélope Cruz (Vicky Cristina Barcelona)
MELHOR ARGUMENTO ORIGINAL: Simon Beaufoy (Milk)
MELHOR ARGUMENTO ADAPTADO: Dustin Lance Black (Slumdog Millionaire)
MELHOR FILME ANIMADO: Wall.E
MELHOR FILME ESTRANGEIRO: Departures
MELHOR DOCUMENTÁRIO: Man on Wire
MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA METRAGEM: Smile Pinki
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL: Jai Ho (Slumdog Millionaire)
MELHOR BANDA SONORA: Slumdog Millionaire
MELHOR CURTA METRAGEM DE IMAGEM REAL: Spielzeugland
MELHOR CURTA METRAGEM DE ANIMAÇÃO: La Maison en Petits Cube
MELHOR DIRECÇÃO ARTÍSTICA: Donald Graham Burt e Victor J. Zolfo (The Curious Case of Benjamin Button)
MELHOR GUARDA-ROUPA: Michael O’Connor (The Duchess)
MELHOR CARACTERIZAÇÃO: Greg Cannom (The Curious Case of Benjamin Button)
MELHORES EFEITOS VISUAIS: Eric Barba, Steve Preeg, Burt Dalton e Craig Barron (The Curious Case of Benjamin Button)
MELHOR FOTOGRAFIA: Anthony Dod Mantle (Slumdog Millionaire)
MELHOR MONTAGEM: Chris Dickens (Slumdog Millionaire)
MELHOR EDIÇÃO DE SOM: Richard King (The Dark Knight)
MELHOR MISTURA DE SOM: Ian Tapp, Richard Pryke e Resul Pookutty (Slumdog Millionaire)
É agora mais que nunca, que se ouve falar desse fenómeno que são os remakes. Um dos próximos a chegar é “Quarentena”, uma nova versão, daí a nomenclatura de remake (original portanto), do filme “REC”. Ver o trailer de “Quarentena” foi, acreditem, um verdadeiro sacrifício – sim porque eu fui um daqueles que adorou o “REC” – e sacrifício porque é custoso (no mínimo) ver o que se faz e até onde se consegue ir quando, (literalmente) a imaginação não permite mais. Mas o que passará pelas cabeças destes senhores, para fazerem um filme, igual (e aqui pode ser mesmo igual, no sentido de ser igual plano a plano), em que a única coisa que muda são os actores e o idioma em que nos é apresentado? Dei por mim a pensar bastante neste assunto (apenas alguns minutos para ser sincero), e cheguei a uma conclusão. A não ser que se tratem de cifrões, num desfile de biquínis, ou cifrões num jogo de “strip poker” (e eu sei que ando sempre à volta da questão dos cifrões, mas são as consequências da crise), eu não consigo encaixar na minha cabeça a razão pela qual se fazem filmes, iguais em quase toda a sua percentagem, a um antecessor que em tudo consegue ser superior, ou que mais não seja, que se faz acompanhar de valores implícitos (ou talvez não) como a originalidade, inovação técnica (ou outra de qualquer tipo), e claro a criatividade de uma determinada obra cinematográfica.
Todavia, também existem os remakes, em que só os títulos e alguns pormenores da história são “repetidos” nesta nova versão. Um dos exemplos mais concretos e recentes, talvez seja “A Guerra dos Mundos”, que recorrendo a uma história base, adaptou-a e reinventou-a para outra realidade. Goste-se do resultado final ou não, sempre me parece mais pertinente (interessante e até estimulante), uma história onde vários aspectos são trabalhados, ao invés de algo praticamente igual a objectos já previamente existentes, sustentando toda a sua razão de existência em princípios económicos e acima de tudo, lucrativo.
Na verdade, parece-me que a questão fulcral prende-se com a questão monetária. Só arrisca neste tipo de filmes, quem sabe que com isso pode de alguma forma, obter lucro (plim plim). E aqui, voltei a pensar mais um pouco, (e desta feita tive que recorrer a mais uns minutinhos). É que além das diversas estratégias de obtenção de lucro, tais como a publicidade, o “merchandising” que se faz acompanhar da bonecada toda, dos videojogos e por aí fora, da rentabilização do mercado dos DVD´s, entre outros, há um factor com um revestimento de importância significativa. São os resultados de bilheteira. E aqui não há por onde fugir. Somos nós (espectadores, ou pelo menos aqueles que pagam bilhete) que contribuímos para esse tipo de lucro. E isso leva-me novamente à questão anterior. Se há publico que paga para ver, por exemplo “Quarentena” então é aceitável que se gaste dinheiro (normalmente muito), a fazer-se esse filme. (É importante referir que o título “Quarentena” apenas se reveste como exemplo, e não se trata de todo, de um cruzada da minha parte, para denegrir o filme – algo aliás que considero que vai acontecer por factores totalmente alheios à minha pessoa).
Por outro lado, temos a questão implícita da qualidade que normalmente é associada a um remake. Acho que todos concordamos quando digo que a maioria desse tipo de registos é francamente inferior, qualitativamente falando, ao seu antecessor, o verdadeiro, o “original”. Ora, quando digo maioritariamente, é porque haverá um ou outro que consegue ultrapassar o original… se bem que apesar disso… e após vários (e aqui longos) minutos de introspecção, assim de repente não me ocorre nenhum exemplo com que vos possa presentear… e é pena.
Em suma, trata-se mesmo de um fenómeno. Em primeiro porque para muitos é um tanto incompreensível que se apliquem tantos fundos em projectos deste tipo, com outros na gaveta contendo tudo para serem melhores, que é literalmente o meu caso. Em segundo, porque apesar de em certa parte ser incompreensível, isto continua a acontecer, e parece-me, que cada vez mais com maior frequência, apenas tendo como base a sustentabilidade de um factor económico, que é a obtenção de lucro desmedido, sem por um único momento pensar, no verdadeiro cinema em si, ou naquilo que ele representa, pelo menos na concepção de cinema para alguns, e isto independentemente da forma que cada um de nós vê ou está para o cinema
Pelo menos há uma coisa boa no meio disto tudo. Este fenómeno ainda não chegou ao cinema Português… porque aí sim, é que era de rir. Estou mesmo a ver um remake do “Pátio das Cantigas”, com o Nicolau Breyner no lugar do Vasco Santana (pelo menos na dimensão da barriguinha a coisa até que passava bem), ou então o tão conhecido “Leão da Estrela”, ou a “Canção de Lisboa”, com a Sandra Cóias e a Liliana Santos ou até a mulher de todos os pecados (segundo alguns claro), Soraia Chaves e porque não… como protagonistas! Ah pois é… esqueci-me que nessa altura não havia propriamente cenas de nus, nem de sexo… bolas, é que nunca há bela sem senão… que coisa.
Até para a semana!
Pode ser tanga, mas também pode ser verdade. Aqui o vosso amigo encontrou num dos cantos mais obscuros da web uma foto que aparenta ser a lista oficial dos vencedores dos Óscares do próximo Domingo. Como disse, pode ser uma aldrabice do caraças. De qualquer forma, aqui fica a lista para os mais curiosos.
"Male MUST BE MID-LATE 20'S and SIX FEET OR TALLER. LEAD. Physically powerful, very handsome, occasionally egotistical, petulant, and wild. A natural warrior with a quick charming wit who must be genuinely and severely humbled before becoming the compassionate, mature hero of our film."
Algum de vocês preenche os requisitos?
Depois do sucesso que foi o "The Wrestler", e depois tantas cabeçadas e vários anos na m#$&@, parece que o Mickey Rourke ganhou finalmente juízo e está pronto para se dedicar séria e exclusivamente à 7ª Arte. Considerado quase certo para o próximo vilão do "Iron Man 2", pelos vistos já não o é, pois de acordo com as más linguas, a Marvel não ofereceu um ordenado suficiente para o Mickey participar no projecto. Talvez como consequência disto, aceitou participar no próximo filme de Sylvester Stallone, "The Expendables", que reúne pretende reunir os mais famosos actores de acção e pancadaria da década de 80 e 90. Juntamente com Rourke e Stallone, já estão confirmados nomes como Jason Statham, Jet Li, Dolph Lundgren e o actual governador da California, Mr. Arnold Schwarzenegger.
Apesar de uma sequela do fenónemo "REC" ser algo tão certo como Portugal perder o Festival da Eurocanção, a verdade é que me apanhou de surpresa. E de facto, foi uma surpresa bem fofinha. Vejam aqui o teaser trailer deste "REC 2"
Depois de ter sido divulgado numa versão "chunga" por toda a net, chegou finalmente o trailer em condições do "Transformers 2: Revenge of The Fallen". Apesar de ter 2 minutos e tal de duração, não mostra muito mais que o TV spot divulgado à umas semanas atrás. Estava à espera de pelo menos mais algum diálogo, mas em vez disso obtivemos apenas mais algumas cenas ao estilo "Armageddon". Vejam aí:
É inegável que a interpretação do Heath Ledger como Joker no "The Dark Knight" elevou a fasquia da interpretação dos vilões no mundo cinematográfico a patamares nunca antes atingidos. Se mesmo antes do "The Dark Knight" a personagem do Joker já se encontrava dentro do topo dos maiores ícones da cultura pop, com visão moderna dos irmão Nolan e a personificação do Heath, uma nova vitalidade e frescura foi introduzida neste mítico vilão, que nunca ninguém imaginaria ser possivel. Dentro das inúmeras referências e "imitações" deste novo Joker que encontrei ao longo das minhas deambulações na internet, houve uma que me despertou a atenção. Na página no YouTube The Joker Blogs, encontram-se meia dúzia de videos que homenageam a interpretação do Heath, não copiando literalmente o seu desempenho, mas através de pequenas histórias originais baseadas na personagem do filme. Vejam aí:
(1) Therapy Begins (2) Arkham Bound (3) Meet Steve (4) A Dream Come True (5) The Dark Knight Before Christmas (6) My Funny Valentine
Depois de visionar esse fantástico filme que é Slumdog Millionaire, surgiu-me novamente a questão (muito estranha note-se) relacionada com as traduções dos títulos. Mas quem é que raio traduz os títulos ao filmes? Quem? E não há, ou deveria haver dispositivos de controlo de qualidade para este tipo de situações?! – Eu gostava sinceramente de saber, e talvez conversar um pouco com essa(s) pessoa(s) para assim tentar inteirar-me da situação porque numa primeira observação apenas se pode considerar, simplesmente surreal. Eu passo a citar apenas alguns exemplos: “Lost in translation - O Amor é um Lugar Estranho”. O amor é um lugar estranho?! – O que é que isso quer dizer? Continuando, “Shaun Of The Dead – Zombies Party: Uma Noite… de Morte”. Eu até aceito que todos mereçamos a bela da festinha uma vez ou outra, agora zombies, será preciso ir tão longe? E este não se trata de caso único no que respeita à mistura de títulos em inglês e português. A salganhada do costume, para sintetizar. Há alguns exemplos que eu até desconhecia. É o caso do actual “Michael Clayton” que ao que parece levou a fantástica tradução de “Uma Questão de Consciência”. Sim porque era simplesmente impossível manterem o título como estava. Mas a lista continua, “Charlie Winson's War – Jogos do Poder”, “The Green Mile – À Espera de Um Milagre”, “The Bucket List – Nunca é tarde Demais” e com certeza que vocês lembrar-se-ão de muitos mais, até porque neste tópico, os exemplos são férteis e podem apresentá-los nos comentários, como uma lista das piores traduções com que já se depararam.
Todavia e apesar do meu espírito critico, eu até consigo compreender que certos títulos possuam uma tradução, (vamos chamar-lhe) complexa. Da mesma forma consigo compreender que certos títulos sejam alterados por motivos puramente relacionados com marketing, mas será mesmo necessário roçar, e por tantas vezes, o burlesco e o rídiculo de alguns exemplares? Não haverá necessidade de existir algum bom senso – e vou arriscar a ir mais longe – e sensibilidade no processo de tradução, além dos óbvios conhecimentos de inglês e do respectivo dicionário? – Por outro lado temos ainda a questão, dos pontapés gramaticais e não só, na própria tradução para a legendagem dos diálogos do filme propriamente ditos. Perdoem-me o desabafo, mas tenho ficado simplesmente abismado, e até um tanto maravilhado confesso, com a excelente qualidade das traduções que vamos encontrando em certas e determinadas legendas, criadas para filmes dísponiveis na internet. É que comparativamente a objectos semelhantes, disponiveis em DVD (em que inclusivamente já encontrei erros ortográficos), ou até mesmo na TV, as referentes aos conhecidos filmes DivX encostam com evidente facilidade e simplicidade os ultimos exemplares. Note-se, que para estes as legendas são elaboradas pelos supostos profissionais, bem ou talvez não.
Uma coisa é certa. Falta de imaginação não é, pois alguns títulos ficam bem mais estranhos do que no original… e no fim também vai sempre dando para rir com a ridicularidade de alguns objectos simplesmente marcantes, e rir, além de ser algo que faz implicitamente bem ao corpo humano é sempre o melhor remédio. E é que neste caso só dá mesmo é para isso.
Até para a semana
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Classificação: (10/10) |
Para esta primeira edição de clássicos que ficam para sempre, fui rever um filme que já não via há imenso tempo. É provavelmente um dos filmes que definem a infância de muitas pessoas. Pessoalmente, e após tantos anos, ainda continuo a achar o filme absolutamente hilariante. O filme dá a voz a um bebé, com um Bruce Willis absolutamente genial, que partilha os seus pensamentos e preocupações. Um filme que se revela muito divertido e que apresenta diálogos bastante pertinentes e oportunos. Não obstante disso ainda se faz acompanhar dos habituais valores, que este género costuma focar, tais como a família, o amor, a amizade e o altruísmo das pessoas. Se há filmes intemporais, “Olha Quem Fala” tem mesmo de ser um desses casos.
Antes de mais, peço desculpa por estes dias não ter actualizado o blog, mas por motivos familiares tive de me ausentar. Mas agora estou de volta, e nada melhor para começar do que este trailer do caraças do novo filme de Quentin Tarantino: "Inglorious Bastards". Não sei porquê, e apesar de reconhecer que, à primeira vista, esta personagem interpretada pelo Brad Pitt no trailer é muito diferente da do "Fight Club", fez-me transmitir a mesma vibe do mítico Tyler Durden (lembram-se da cena do discurso na cave? É principalmente nisso que me refiro). Vejam o trailer aqui.
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