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Classificação: (6.5/10) |
Foi principalmente pelo protagonista que vi este filme. Sendo eu um fã do 24, e sendo conhecida a faceta multi-personagem de Kiefer Sutherland, fiquei muito curioso para ver como o actor se iria caracterizar num género diferente. Não saí desiludido nessa temática apesar de muitas vezes ser difícil desligarmo-nos de Jack Bauer. Todavia é um trabalho eficiente e convincente o quanto baste.
O género e este filme concretamente não pedia mais. A história, essa sim deveria ser muito mais. Retirando os imensos clichés, diálogos muito fraquinhos, cenas e cenas já por demasiadas vezes vistas em objectos de cinema semelhantes, um argumento cheio de lacunas e pontos de viragem desconexos, acaba por ficar pouco de um filme banal e até algo limitado muito devido à dificuldade que existe e é evidente, em dar o protagonismo do vilão a espelhos.
Positivo mesmo, só o final, por o ter achado diferente e até bastante surpreendente, a cena da casa inundada e alguns dos efeitos especiais e claro a miss t-shirt molhada da sequência perto do final que não deixa que o espectador desespere. Confesso que esperava muito mais de Alexandre Aja, principalmente enquanto na minha memória estiver encerrado o fabuloso, “Terror nas Montanhas”.
O MELHOR: A cena final do filme.
O PIOR: Argumento desconexo e a quantidade de clichés.
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